Os contos, de Hans Christian Andersen

 

 

 

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Contos integrados nesta coletânea:
  • O Duende em Casa do Merceeiro – o fascínio pela luz espiritual do ser primitivo e corrupto, e o encanto do jovem estudante pela poesia –na casa da «língua solta»;
  • O Patinho Feio – belo ou horroroso, o ser vivo é sempre uma obra esplendorosa – «Não tem importância nascer num Pátio de Patos, se se foi chocado num Ovo de Cisne!;
  • O Monte das Sílfides – uma festa com humor, bonita e ruidosa, com os seres primitivos e fantásticos da natureza;
  • A Gota de Água – a hostil comunidade humana e os seres primitivos do microcosmos;
  • O Papílio – o destino do indeciso, demasiado exigente e sem humildade;
  • As Velas – a solidariedade e as alegrias do coração humano, na pobreza e na riqueza;
  • O Elfo da Rosa – a fidelidade do amor, para além da morte;
  • A Princesa e a Ervilha – o absurdo de uma autenticidade, levada ao ridículo;
  • É Absolutamente Certo! – até onde a ironia da má língua nos leva;
  • Ib e Cristininha – o destino de uma menina e um rapazinho do campo, traçado pela sina de uma cigana. Ela adquire riqueza e acaba no cemitério dos pobres e ele enriquece com a luz dos olhos de uma criança;
  • O Anjo – a verdadeira luz e felicidade, onde não há rico nem pobre;
  • Os Dias da Semana – uma festa viva com sete pessoas mascaradas;
  • O Jardineiro e o Senhor – um verdadeiro, fiel e humilde criativo;
  • Os Sapatos Vermelhos – quando a vaidade toma o poder sobre uma criança e reclama a sua vida;
  • A Pastora e o Limpa-Chaminés – o amor declarado de duas figuras de porcelana, no seu pequeno-grande mundo poético e fantástico;
  • Os Cisnes Selvagens – um feitiço, contrariado pelo calor e sacrifício do coração humano;
  • A Rainha das Neves – o diabo brinca! as trevas da razão fria e o calor do coração humano;
  • A Família Feliz – a ironia de uma vida diminuída e presunçosa, a passo de caracol – onde o centro do mundo é o próprio umbigo;
  • A Nova Vestimenta do Imperador – todos sabem que, é tudo falso – ouve-se a voz do inocente «não leva nada vestido»;
  • Histórias do Brilho do Sol – a alegria da luz como poder criador e os aborrecimentos do vento e da chuva;
  • A Rapariguinha dos Fósforos – como a criança, o pobre encontra-se sem defesa – a rapariguinha paga com a própria vida;
  • Os Saltadores – uma história tola que recorda o dia--a-dia;
  • A Arca Voadora – um destino de infortúnio, na vida do pequeno
  • mundo fantástico e do grande mundo poético;
  • Olavinho Fecha-os-Olhos – narrativas do deus dos sonhos e da morte;
  • A Pequena Sereia – o sacrifício da vida por amor e o desejo de uma vida eterna;
  • A Polegarzinha – está perdida no mundo, chama-se Lise e tem apenas uma polegada, é a «Polegarzinha». Ela, que é fruto de um desejo e a mais pequena entre nós, também tem o direito à felicidade!;
  • As Flores da Idinha – quando o narrador conta e recorta no papel, o mundo da criança ganha a sua própria vida;
  • O Homem dos Fantoches – a vida em viagem de quem é o homem mais feliz do mundo – e diretor teatral;
  • O Sino – quando a natureza canta, o afortunado e o pobre encontram-se em plena fraternidade;
  • O Livro Mudo – depoimentos deixados, flores e plantas secas, recordações de ternura de um destino quebrado;
  • A Sombra – traído pelo seu mais intimo – o homem não resiste à vontade da sua sombra que toma o seu lugar e a sua vida;
  • O Rouxinol – o autêntico e o artificial – a ridícula e estéril imposição do poder, e a generosidade da livre e boa vontade;
  • O Fuzil – ser dono do seu próprio destino, com a ajuda do fantástico;
  • O Colarinho Postiço – o destino do fanfarrão que, sem ele saber, acaba por ser divulgado em todo o mundo;
  • O Firme Soldado de Chumbo – o amor não declarado: a valentia e a beleza poética no pequeno mundo fantástico;
  • O Pequeno Claus e o Grande Claus – é melhor ser pequeno e esperto do que grande e presunçoso;
  • A Casa Antiga – a vida íntima do velho mundo, visto com novos olhares;
  • O Abeto – ambições e sonhos sobre mastros de navios, árvores de natal e lenha para o fogão;
  • Sob o Salgueiro – o amor da infância, para toda a vida. Dois destinos: um, de artista, é esplendoroso; o outro, de trabalhador e artífice, também poético e fantástico;
  • João Pateta – franco, atrevido e irreverente, assim «se vence na vida»;
  • O Sapo – quando o coração é leve e as ambições honestas – com um diamante na cabeça, alcança-se a luz – pergunta o poeta!;
  • No Pátio dos Patos – sobre o precioso que o artista nos oferece e a sociedade medíocre que, com as suas invejas e compaixões, mata o artista e banaliza a sua arte;
  • A História de uma Mãe – uma Mãe não aceita a morte do seu filho e vai procurá-lo; mesmo diminuída pela crueldade alheia, ela tenta uma prova de força desigual com a própria Morte, mas recusa-se de provocar semelhante infelicidade a outra mulher, e entrega o filho ao seu destino.

 

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