Sugestão de leitura | Os feitos do Rei Artur e dos seus nobres cavaleiros

 


Estátua do Rei Artur (pormenor), em Tintagel Castel, Cornualha 







Desde a infância, John Steinbeck viveu fascinado com a história do rei Artur e dos cavaleiros da Távola Redonda. Em 1956, começou a escrever a sua própria versão daquelas aventuras, com a intenção de atrair novos leitores para o mundo maravilhoso fundado por Sir Thomas Malory no seu A Morte de Artur, publicado em 1485.

Foi um projeto que o terá acompanhado até ao fim dos seus dias, datando de 1965 a última comunicação com os seus editores sobre este livro, que então considerou «estranho e diferente». 

O texto, dado agora a conhecer em Portugal pela editora Livros do Brasil seria publicado apenas postumamente, em 1976. Apesar de se tratar de uma obra inacabada, Os feitos do Rei Artur e dos seus nobres cavaleiros é inegavelmente uma história apaixonada, cheia de diversão e entusiasmo pelo imaginário de um mundo de heróis e malfeitores, espadas e cavalos, amor e lealdade que continua a fazer sonhar.


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