Fomos perguntar à IA: Também podes ser escritora?
#inteligenciaartificial #alermaisemelhor
Decidimos colocar a questão diretamente à IA (Chat-GPT).
Eis a sua resposta:
Aqui vai um conto original escrito pela IA, ambientado nesse espaço:
📖 “O Sopro das Páginas”
Era fim de tarde na biblioteca da Escola Secundária Camilo Castelo Branco, e o sol filtrava-se pelas grandes janelas, desenhando retângulos de luz sobre as mesas de madeira. As vozes dos alunos tinham-se calado há muito, e só se ouvia o som das teclas do computador e o leve farfalhar das páginas que o vento insistia em folhear.
Marta, aluna do 11.º ano, ficara sozinha a terminar um trabalho sobre o realismo português. Gostava daquele silêncio cheio de ecos — era como se as estantes respirassem histórias antigas.
Ao puxar um livro de Eça de Queirós, algo curioso aconteceu: um pequeno papel envelhecido caiu no chão. Nele estava escrito, com caligrafia elegante:
“Procura-me onde o tempo dorme e os sonhos acordam.”
Intrigada, Marta começou a explorar a biblioteca. Passou o dedo pelas lombadas gastas, espreitou entre as prateleiras, e reparou numa porta semioculta atrás de um armário — uma porta que, jurava, nunca tinha visto ali. Empurrou-a com cuidado.
Lá dentro, um espaço minúsculo, cheio de pó e cheirando a papel antigo. No centro, um livro aberto sobre uma mesa. As páginas estavam em branco, com exceção da primeira linha:
“A história escreve-se quando alguém ousa lê-la.”
Marta sentou-se. As letras começaram a surgir sozinhas, como se uma mão invisível escrevesse diante dela. O texto contava a vida de um antigo bibliotecário, António Serpa, desaparecido misteriosamente nos anos 70 — e cujo corpo, diziam, nunca fora encontrado.
De repente, a campainha da escola tocou. Eram seis horas e cinco minutos. As luzes tremeram, e Marta sentiu um frio atravessá-la. Voltou-se para trás… e viu, por um instante, a silhueta de um homem junto às estantes, observando-a com um leve sorriso.
Na manhã seguinte, o funcionário encontrou a biblioteca impecável — exceto por um detalhe: o livro de Eça estava aberto na mesa de Marta, com uma folha nova no meio. Nela lia-se:
“Obrigado por me leres. Agora posso descansar.”
Desde então, quem passa ao fim de tarde pela biblioteca jura ouvir, entre o virar das páginas, um leve sopro, como um suspiro de gratidão vindo dos livros.
ChatGPT 2025
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